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Aos vinte e cinco, descobri o mundo. 2024 e ainda me espanto. Talvez tenha começado em 1988, ou na casa 10 da rua Belchior Moreira.

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Quase fui cirurgião. Já fui, no entanto, cristão, concluí um seminário em 2008. Hoje licenciado em filosofia e artes visuais. Especializado em educação inclusiva, arte-educação e processos criativos. Especializando em gestão da indústria cinematográfica. Formações livres em direção cinematográfica, roteiro e poéticas do contemporâneo. Autodidata em artes cênicas. Pesquiso estética e comportamento; como a arte nos atravessa. 

 

Educador há 16 anos. No Senac desde 2016. Mentor em projetos autoriais na literatura e audiovisual. Diretor de palco e vocalista (2006-2018), membro da Sociedade dos Artistas de Teresópolis-RJ (2016-2018), conselheiro e parecerista no Conselho Municipal de Políticas Públicas Culturais de Teresópolis-RJ (2020-2021). Atuação em projetos sociais com o DEGASE.

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De tanto, quatro palavras: voz, corpo, imagem. E café.

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O que faz sentido? Ao que parece, uma pessoa normal, e em sua oclusão e anatomia craniofacial perfeitas, tem oito dentes em cada quadrante, se considerado os terceiros molares, totalizando 32 dentes. Segundo Wheeler (1974), citado por Gray e O’Rahilly (p. 712, 1988), “as principais funções dos dentes são (1) ‘cortar e reduzir os alinhamentos durante a mastigação’, e (2) ajudar ‘a própria sustentação dos arcos dentais cooperando para o desenvolvimento e proteção dos tecidos que os mantêm’”.

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